quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

DÉCIMO QUINTO ENCONTRO TP2


DÉCIMO QUINTO ENCONTRO TP2
UNIDADE 7 OFICINA 4



Retornamos as atividades no período vespertino,para trabalharmos a quarta oficina do décimo quinto encontro do tp2,com o tema;A arte:formas e função.Objetivando,desenvolver a leitura e a produção de texto dos cursistas.Iniciamos fazendo a leitura do texto “ampliando nossas referências”,páginas;98,99,100,em seguida debatemos e expusemos os pontos principais:A arte e o cotidiano,Arte como interpretação da realidade,As funções da arte,A expressividade da linguagem figurada.Os professores tiveram uma participação muito boa em relação a esses tópicos,pois os conteúdos citados são constantemente explorados em sala de aula.No segundo momento abrimos espaços para a apresentação do avançando na prática,onde os professores relataram as atividades desenvolvidas.E com toda certeza é um dos momentos grandiosos do encontro,porém ocorre as trocas de experiências;o que deu certo? O que não deu?de que forma retomar...Os cursistas relataram atividades fantásticas,voltadas á arte e produção.Dois cursistas utilizaram as obras de Tarsila Amaral,e foi muito interessante.No terceiro momento;encaminhamos umas atividades de produção e interpretação de texto;1)Interpretação da charge(desenho humorístico) de Quino.E que figura de linguagem está privilegiada.Página 154 tp2.2)Solicitei que os cursistas produzisse com seus colegas em dupla,um bilhete ou cartão,dirigido ao patrão,contando sua atitude.Pode ser uma argumentação contra ela,ou um comentário irônico em torno dela.3)Leia a produção do seu grupo.Observe as críticas e veja se há algo a ser modificado na produção.Da mesma forma,ouça atentamente a produção das outros e opine.Finalizamos com a aplicação de uma avaliação em relação aos conteúdos trabalhados.E encaminhamos os passos para a organização do seminário de literatura,conforme data combinada,31/10/09.

DÉCIMO QUARTO ENCONTRO DA TP2


DÉCIMO QUARTO ENCONTRO DA TP2
UNIDADE 5 OFICINA 3



No dia 17 de outubro de 2oo9,nas dependências da escola municipal Tancredo Neves,nos reunimos mais uma vez,para trabalharmos o décimo quarto encontro da tp2,unidade 5,com o tema “gramática e seus vários sentidos”,com o objetivo de resolver dúvidas e sistematizar as informações dos pontos principais das unidades;os sentidos da palavra gramática,o conceito e a constituição da frase e do período.Aperfeiçoar planejamento e a execução das atividades de linguagem (leitura e produção de texto e análise lingüísticas).Iniciamos com a leitura de um texto ampliando nossas referências,”o ensino da gramática no ensino fundamental e médio:a abordagem gramática mais adequada para se enfrentarem as questões decorrentes”,escrito nas páginas 36 e 37 do tp2.Após a leitura,discutimos sobre;como o ensino descritivo tem sido privilegiado nas escolas,e como deve ser o ensino de português,para que os professores não alterem sua metodologia do ensino de língua portuguesa.Foi um debate bastante rico.Uma das duplas,comentaram;que o ensino proposto apresenta seus conceitos de maneira sem significados,trazendo com efeito o desinteresse e nada atrativo.Porém a metodologia deve contemplar o prescritivo de maneiras contextualizadas e mais abrangente para que permita ao aluno a sua aproximação a esse ensino.Na continuidade levamos alguns pontos relevantes ao conteúdo das unidades 5 e 6.No segundo momento os cursistas fizeram a leitura dos seus relatórios referentes a aplicação do avançando na prática e relataram suas experiências em sala de aula,fazendo essa transposição foi apresentada de uma forma bem detalhada.Uma professora comentou de uma atividade,a mesma iniciou fazendo comentários pertinentes a oralidade,e então comentou que os alunos leram enfaticamente o texto proposto na página 101 “...o negócio do atropelamento...”,continuou relatando,que para entender melhor antes de realizar a produção,fizeram uma leitura compartilhada e discutiram a questão de ética nas questões de valores da pessoa humana e das leis de trânsito.Discutiram então a possibilidade de um texto oral poder ser chamado de texto.E os alunos,responderam que sim,pelo fato de ser primordial a oralidade para que se haja comunicação,sendo que a finalidade do texto entendido por eles seja essa.Segundo a professora Renata,propôs uma atividade em duplas,onde deveriam reapresentar o assunto na transposição de gêneros textuais,transformando esse texto oral em outro,em forma de carta,aviso,notícia de jornal,manual de instrução,poema,etc.Os grupos se reuniram e logo iniciaram a atividade,mas logo no início alguns tiveram dificuldades para iniciar a proposta no gênero escolhido,a professora disse que fez algumas intervenções para que os alunos continuassem depois,e a partir daquele momento a única dificuldade foi na grafia correta das palavras que exigiu a atenção.Continuou comentando que a socialização foi bastante tranqüila,leram seus textos e todos opinaram nas produções uns dos outros.Sobre o objetivo da atividade,segundo a professora,dois momentos foram curiosos.Um foi de duas alunas que solicitaram discutir o assunto numa peça teatral,usando as gírias da atividade anterior,e não acreditaram ser prudente que elas não fizessem,a professora disse que foi muito interessante,porque além de escreverem o texto,elas dramatizaram,o que empolgou os colegas.Outro momento muito rico,foi que ao finalizar a atividade os alunos se mobilizaram numa discussão sobre a segurança no trânsito,mesmo morando numa localidade onde isso não é um problema como nas cidades.Eles defendiam claramente que hoje a odeia vigente é a direção segura para si e os outros.A professora finalizou dizendo que esse tipo de discussão a deixa aliviada por saber que os alunos estão sensibilizados para as questões de cidadania,e espera que no futuro isso faça a diferença na convivência da humanidade.Na continuidade do encontro presencial,propomos umas atividades de leitura e produção de textos;produção de um parágrafo relacionado com o texto ampliando nossas referências,páginas:36 e 37,discutido anteriormente.E em seguida a leitura e interpretação do texto1 “Maria e Pedro na cova do vento”,texto 2 ;poema ‘os quatro(maus)elementos...,páginas.149 e 150.Terminamos encaminhando algumas questões para ser trabalhada no período vespertino com a etapa seguinte.

RELATÓRIIO DO DÉCIMO TERCEIRO ENCONTRO

RELATÓRIIO DO DÉCIMO TERCEIRO ENCONTRO

TP1 UNIDADE 3



Retornamos ás atividades durante o período vespertino no mesmo dia 03 de outubro de 2009,na ESCOLA MUNICIPAL TANCREDO NEVES,com o tema “o texto como centro das experiências no ensino da língua”,objetivando conceituar textos,indicar as razões do estudo prioritário de textos o ensino aprendizagem de línguas,reconhecendo as diferentes partes de leitura do texto;*Identificar os traços da intertextualidade em nossa interação cotidiana;assim como identificar os pontos de vista nas diversas interações humanas.No primeiro momento os grupos já divididos se organizaram em estudo das unidades e respectivamente suas seções.E em seguida partimos para o seminário;exploraram os seguintes:*o que é texto?*por que trabalhar com textos,*os pactos de leitura, *a intertextualidade,*o diálogo entre textos,*as várias formas de intertextualidade,,*o ponto de vista,Na continuidade ocorreu a discussão dos tópicos referentes o tp1 unidade 3 e 4.Apresentação de slides com as figuras de fundo e conceituação:leitura,leitor e interlocutor.Foi uma atividade bem interessante,com uma boa participação de todos.No segundo momento abrimos espaços para a apresentação do avançando na prática,onde ocorreu a leitura dos relatórios,seguidos das atividades aplicadas em sala.foram feitos muitos comentários;uma professora relatou sobre a aplicação do avançando na prática da página 102,introduzindo com a atividade 04,página 101.Segundo a professo Marissol rerlatou,esta atividade foi selecionada por está a oralidade evidenciada na forma de um texto.E também por levantar questionamentos em torno de sua oralidade.A cursista ainda disse que leu e releu o texto,pois os alunos disseram que não haviam entendido e levantaram hipóteses.Depois a mesma sugeriu que os alunos ilustrassem a cena descrita no texto para em seguida fazerem a reescrita .Na continuidade ela falou solicitou que os alunos adequasse o texto lido e explorado ao gênero carta;já que vinha de encontro com o projeto que a referida professora estava desenvolvendo.A professora falou que os alunos produziram muito bem essa atividade.No terceiro momento apresentei em slide a história do “gato feio”.Pedi para que eles observassem;a argumentação e narração,intergenecidade e intertextualidade
de imagem num quadro com várias visões.No decorrer encaminhei uma atividade para que eles escolhessem uma fábula ou uma história infantil e reescrevessem em forma de paródia,fazendo alusão a um tema da atualidade.Na continuidade ocorreu as apresentações dos textos em paródias”:o gatinho feio”, “A Menina Generosa”.Logo após apresentei um slide com o hino nacional patrocinado.Os cursistas adoraram.Discutimos muito e comentaram que é uma atividade muito boa para trabalhar com os alunos.Finalizamos encaminhando o estudo do tp2 ,escolha e aplicação do avançando na prática para o próximo encontro.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

RELATÓRIO DO DÉCIMO SEGUNDO ENCONTRO


RELATÓRIO DO DÉCIMO SEGUNDO ENCONTRO
TP1 UNIDADE 1 OFICINA 1



Realizamos nas dependências da Escola Municipal Tancredo Neves,no município de Nova Ubiratã-MT,mais um encontro do gestar II,para trabalharmos o tp1 unidade 21,com o tema:Variantes Lingüísticas:dialetos e Registros.Iniciamos com uma leitura compartilhada “Babel é aqui:todas as línguas do português”.Em seguida a projeção do filme ;’Língua vidas em português”.Fizemos um debate referente ao filme,por sinal,muito bom e nos trouxe grandes conhecimentos,no entanto uma dos comentários ,é que uma língua só está viva,se for utilizada no dia a dia das pessoas que a falam.a contribuição de várias culturas nesse documentário.Solicitei que fizessem uma sinopse do filme,relacionando o tp1,com os seguintes tópicos:>por que falar a língua portuguesa em relação a cultura,>se existe uma cultura superior ou inferior,>As variedades lingüísticas encontradas no filme.Ocorreu a leitura das análises do filme.Dentro outros comentários expomos o das professoras cursistas;Rosimere da Silva e Renata Nunes,as mesmas escreveram “que a cultura lingüística está presente no cotidiano das pessoas de diferentes países,com realidades diversificadas,porém todos falavam uma língua em comum,o português.E que cada povo tem suas especificidades devido a herança cultural que recebeu de seus antepassados.É importante lembrar que a cultura e sempre muito rica e deve ser respeitada,independentemente de nível ou classe social.portanto não existe uma cultura melhor ou pior que a outra.Embora todos falem a mesma língua,a cultura deixou em cada uma delas a sua marca de variedades lingüísticas,como citou o escritor José saramago;que não há mais uma língua portuguesa e sim “há línguas em português”.Na continuidade ampliamos a discussão em relação a alguns tópicos referentes aos conteúdos das unidades 1 e 2.Adotaram a forma de seminário para a apresentação dos pontos relevantes do tp.Os professores fizeram suas apresentações de uma forma muito bem definida,explorando-os sempre que surgiam dúvidas.Abrimos o espaço para apresentação dos avançandos na prática,os cursistas relataram suas experiências com tranqüilidade,envolvendo os textos literários,assim como outros .No terceiro momento apresentamos uma proposta de atividades.Primeiramente um slide com a carta de Alfredão.Colocamos para que fizessem a leitura e após discutissem o problema de comunicação.E por que os interlocutores não partilhavam o mesmo código?Em seguida solicitei que fizessem a leitura das páginas;169,170,171 “A outra senhora” e relacionasse com a carta do Alfredão.Fizemos oralmente a relação da crônica e da carta.E partimos para o estudo do texto;as questões de A a M,páginas 170 e 171.e apresentei alguns slides reforçando as unidades 1 e 2.Finalizamos fazendo comentários referentes ao encontro,os quais me alegrei em escutar algumas cursistas que vem do distritos,relatar que antes de sair de casa se desanimava pela distancia.mas quando chega nos encontros do gestar se animam.Fiz encaminhamento,organizando alguns itens para continuarmos no período da tarde com o tp1 unidades 3 e 4.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

RELATÓRIO TP6 UNIDADE 23

RELATÓRIO TP6 UNIDADE 23




Iniciamos mais um encontro no período vespertino,como tema “processo de produção textual:revisão e edição”,com o o0bjetivo de refletirmos sobre revisão e edição,assim como as estratégias que podem ser utilizadas no processo de ensino-aprendizagem nas produções textuais.Como também desenvolver atividades capazes de despertar o aluno para o prazer e o valor da literatura.Organizamos primeiramente o estudo em grupo para enriquecimento,compreensão e ampliação dos conteúdos trabalhados nas unidades 23 e 24;os cursistas desenvolveram em forma de seminário o processo de produção que requer mais reforço para ser aprendida e utilizada,envolvendo a construção de um texto que atinja seus objetivos,considerando o gênero,o suporte,os possíveis leitores e o assunto.Enquanto que no processo de edição,a prática está ligada a verificação de uma última lista de elementos antes da finalização do texto.Foi comentado também que durante a revisão de um texto,o escritor deve primeiro lê o rascunho,podendo reescreve-lo até avaliar que o texto está bom para ser lido por uma outra pessoa.Foi explorado alguns elementos importantes á produção textual;planejar,revisar e editar.A formadora colocou que para se desenvolver o trabalho de retorno e instauração de um diálogo entre aluno-autor e professor-leitor,há duas etapas etapas que focam os aspectos de desenvolvimento do tema e as questões de ortografia,pontuação,construção de parágrafo,elementos coesivos,etc...as etapas de revisão e edição em torno da literatura para adolescentes.Os professores fizeram ma boa participação com essa discussão,entretanto trata-se de um assunto de grande importância “literatura para adolescente”.Comentamos que é preciso que a escola desenvolva nos alunos a competência e o gosto de ler,pois é um dos espaços fundamentais para desenvolver leitores.Lembrei também no decorrer das discussões que “que gosto não se discute”.É preciso que seja dada a oportunidade de o aluno conhecer a obra,e dessa forma investir nesse crescimento.Alguns professores comentaram em relação a alguns projetos de leituras que desenvolveram nas escolas.Mas que observaram que ainda há muitos alunos que não gostam de lê.Mostramos algumas experiências que deram certo.Entreguei um artigo de Fernando Sabino a Machado de Assis,uma releitura de “Dom Casmurro”.Fizemos uma leitura e discussão.Na continuidade reforcei as atividades com slides.E abri o espaço para os professores contarem suas experiências ao ter aplicado o avançando.Apresentaram obras interessantes trabalhadas como propostas de leituras em sala de aula.A obra “Gato Malhado e a Andorinha Sinhá”.Literatura em Minha Casa.Dentre outras ;’ “Uma História de Futebol”;a qual foi trabalhada em sala de aula.Uma cursista falou da importância da leitura de um livro a parti da capa,pois assim cria-se boas expectativas para a história.Na continuidade pedi para que os cursistas observassem a figura a figura levada pela formadora e construísse uma poesia coletiva,observando a função do texto poético e o objetivo.Alguns professores achararam interessante esse tipo de atividade e falaram que iriam aplicar em sala de aula.Finalizei fazendo algumas encaminhamentos;.>leitura da tp6,página 21,texto”salvem as línguas que estão morrendo”,atividades 122 e 123,para se possível trabalhar com alunos. >Leitura da tp1,planejamento e aplicação do avançando na prática,escolhida no encontro presencial.>apresentação e elaboração de uma atividade de leitura para adolescentes. > apresentar e elaborar de uma atividade de leitura para adolescentes;>apresentar a proposta no seminário de leitura,no fechamento do gestar aqui no município

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

RELATÓRIO DO DÉCIMO ENCONTRO - TP6 UNIDADE 21

RELATÓRIO DO DÉCIMO ENCONTRO
TP6 UNIDADE 21


No dia 19 de setembro de 2009,nos reunimos para realizarmos mais uma oficina do gestar II,com o tema “argumentação e linguagem”.Fiz a abertura com a apresentação de um slide,texto “fax de Nirso” e fizemos uma leitura compartilhada,com a participação de todos os presentes,deixando assim a leitura mais rica e atrativa.Na continuidade decidimos trabalhar na segunda etapa do gestar II,um pouco diferente.Utilizando a forma de seminário,pois no decorrer dos encontros trabalhados, percebi que a maioria dos cursistas não tinham tempo suficiente para leitura dos tps.Então no primeiro momento,organizei um tempo de 90 minutos para o estudo em grupos por unidades e seções.Primeiramente as unidades 21 e 22,foram divididas em grupos de três e dois componentes.A metodologia foi a seguinte:> os grupos deverão estudar as unidades(seção 1,2,3) conforme combinados, >Resumir o conteúdo da unidade, >Escolher e planejar o avançando na prática que o grupo vai aplicar .>Os grupos deverão aplicar dois avançando na prática em cada tp:os grupos 1 e 2 além de aplicar a atividade que planejou,deverão também aplicar um dos avançando na prática dos outros grupos.Após os estudos,ocorreu a apresentação dos pontos mais principais destacados pelos cursists.Houve um envolvimento muito grande de cada equipe;detalhando bem os conteúdos solicitados e ampliando ainda mais com exemplos a partir de seus conhecimentos.A cada explicação abriam-se espaço para que todos pudessem participar.Foi comentado que a cada motivo ou razão que damos para comprovar a tese é chamado de argumento e que dependendo da situação de comunicação,das finalidades,as maneiras de organizar a tese e os argumentos podem variar.Debatemos na unidades 22 que a prática da leitura e escrita deve ser planejada como uma seqüência em que o aluno está sempre tendo oportunidade de pensar e refletir sobre o texto eu está produzido,interagindo com o próprio texto e com os textos de seus colegas.No entanto é preciso que o professor crie situações em que possa preparar o aluno para a escrita e estabeleça uma produção textual flexível.Que a produção textual tem como trabalho central a escrita do texto.Todas as etapas estão interligadas dentro de um desenvolvimento de alternativas que podem ajudar as pessoas a criarem,planejarem,escreverem e revisarem seus textos.No segundo momento os professores relataram suas experiências em sala de aula com os alunos,com o objetivo de partilhar conhecimentos e experiências .Alguns professores apresentaram os avançandos relacionados a seção 2,a tese e seus argumentos,com o objetivo de identificar e analisar os diferentes tipos de argumentos que sustentam uma argumentação textual,os professores alegaram que foram desenvolvidas algumas atividades que culminaram com a produção de um texto.Uma professora relatou que trabalhou com uma turma de sétima série,o gênero artigo de opinião,onde os aluno já tivera conhecimento da importância do argumento.Em seguida ,segundo a professora,foi feita a leitura dos diferentes textos apresentados na seção 2 da unidade em foco.E na continuidade fora entregue um texto publicitário,todos diferentes,relacionados ao bem estar do ser humano,inclusive saúde.Continuou a professora a relatar que na seqüência entregou para os alunos uma publicidade com uma coleção de caderno de receitas,foi lido,questionados e sugeridos todos os procedimentos relacionados a tese e os argumentos que possibilitariam a produção de um texto desse gênero,com o que tinham em mãos.Após esse trabalho os alunos exploraram a leitura dos seus textos.A professora instigou-lhes em relação a tese e principalmente os argumentos que poderiam ser importantes para o desenvolvimento e defesa da tese.A professora finalizou dizendo que após s apresntações do trabalhos,a mesma fez algumas intervenções,chamando a atenção para as explicitações dos textos publicitários.E disse que pretende retomar a atividade,pois seus objetivos não foram alcançados plenamente.No terceiro momento encaminhei algumas atividades relacionadas as questões das unidades 21 e 22; ativ.2 página 17;oralmente trata-se de uma interpretação das tirinhas.Na seqüência fiz a apresentação do texto “orador de direito”e “ Chico Bento”e a exploração dos textos em slide.Esses dois textos envolveu muito ao cursistas de forma a entender o processo da comunicação e a capacidade de convencimento da linguagem.Na questão seguinte solicitei que escolhessem um provérbio e construíssem um texto argumentativo em que a tese,fosse a moral.Finalizei avaliando o encontro perguntando ;se os ojetivos da oficina tinham sidos alcançados? E em resposta todos falaram que foi muito boa.Encaminhei alguns estudos e planejamentos para o próximo encontro.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

OFICINA 10 TP5 UNIDADE 19

RELATÓRIO

OFICINA 10 TP5 UNIDADE 19


No dia 29de agosto de 2009, iniciamos mais um encontro do gestar II,nas dependências da escola municipal Tancredo Neves,no município de Nova Ubiratã – MT.Começamos com a apresentação de um slide “o silêncio dos lobos” e em seqüência uma leitura reflexiva “A cigarra,a formiga e a monotonia”.Fizemos uma discussão a respeito das reflexões teóricas e práticas nas unidades 19 e 20,coesão textual.Apresentei um slide referente ao conteúdo como reforço e maior esclarecimentos.No segundo momento foi apresentado o avançando na prática,que por sua vez os cursistas relataram suas experiências em sala de aula.A maioria desenvolveram a atividade da página 196,como ponto de partida.O professor Almir Matias,utilizou um método bem interessante em relação ao avançando da página já citada a cima,cujo tema coesão.Segundo o professor;após as explicações ,exemplos e exploração dos principais fatores coesivos.Encaminhou para os alunos para eles fazerem uma produção de um texto,objetivando superar as dificuldades apresentadas pelos alunos.A metodologia foi a seguinte:foram divididos em grupos de seis e foi solicitado que os mesmos recortassem diversas figuras de revistas,no mínimo uma figura para cada aluno.Após os recortes,os mesmos colaram em folha de papel bobina com tamanho adequado para que coubesse todas as imagens.O próximo passo:elas foram enumeradas conforme critérios a escolha dos grupos,como o mais adequado(beleza,tamanho,cores,etc...).Na seqüência iniciou-se a produção textual conforme ordem de enumeração.O professor continuou relatando que na aula seguinte os alunos foram a plenária e fizeram a apresentação dos seus trabalhos da seguinte forma;os alunos sem olhar os textos produzidos e olhando apenas as figuras,contaram a história criada por eles.Logo após todos os alunos daquela série,fizeram juntamente com aquela equipe,a comparação do texto escrito com o oral,apresentado por cada equipe.O referido professor acrescentou que o objetivo buscado ,referente a participação dos alunos nos trabalhos propostos foi atingido.Mas que havia observado ainda dificuldades na produção de texto de alguns alunos.E que a partir dos trabalhos em grupo soltaram-se mais.Entretanto na oralidade os que apresentavam dificuldades de falar em público.Revelaram que tem um grande potencial.O professor Almir alega que “os trabalhos em grupo proporcionou mais segurança a seus alunos”.Na continuidade observei que com essa apresentação os professores ampliaram suas experiências acrescentando esses exemplos.No terceiro momento encaminhei algumas propostas de atividades,as quais foram desenvolvidas nesse encontro e apresentadas.Dividi os grupos em seis;grupo >A;TP5 páginas 123 e 126 atividades 3 e 4. Unidades das imagens AAA5(aula 5) pág.59, > grupo B;atividade 9 páginas;140 e 142;atividade 11,página. 145,ativ.12,página 150,ativ.13 pág.152,ativ.16,página160.
Grupo c;atividade 3 ,páginas 186 e 187;atividade 8,página 195,AAA5 página 105 aula 1.Grupo d; atividad 9,páginas 200 e 201,atividade 19,páginas 202,AAA5,página ,aula 4,atividade 23,página 225,atividade;24,página 227.No momento da apresentação das atividades,cada grupo escolheu uma atividade para apresentação oral.Na continuidade fizemos uma dinâmica coletiva.Solicitei que produzissem uma narrativa a partir de ma seqüência de imagens,com processo de coesão e coerência.No decorrer das apresentações percebi que foi um trabalho muito produtivo,com uma metodologia atrativa á praticas em sala de aula.Na continuidade encaminhei uma avaliação,da leitura do texto “ampliando nossas referência ;páginas 166 e 167 e responder as questões da página 168,números;4,5,6,8.Finalizei solicitando para o próximo encontro;estudo do tp6,escolha,planejamento e aplicação dos avançandos.E os combinado para um trabalho com características de seminário.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

RELATÓRIO - TP5 UNIDADE 17 - OFICINA 9

RELATÓRIO

OFICINA 9

TP5 UNIDADE 17


No dia 01 de agosto de 2009,realizamos a 9ª oficina do TP5 unidade 17;estilística,com o objetivo de compreender a noção de estilo no domínio da linguagem e o objetivo da estilística,como também reconhecer alguns recursos expressivos ligados ao som e a palavra.Iniciei com uma leitura reflexiva “educar”,de Rubem Alves.Em seguida fizemos o estudo dão tp5 unidade 17; estilística e 18;coerência textual.Debatemos por seção.Discutimos o texto “palavras são palavras”, de Celso Ferreira ,retirado do tp5,nas páginas 36 e 37.E reforçamos o profundo significado que tem cada palavra nos textos.No entanto além de se colocar em um emprego novo.Busca a expressividade,tonalidade,emoção...Ocorre uma boa participação,pois observei a partir das leituras e depoimentos dos professores cursistas,o sentido que tem as palavras,a cada leitura entoadas.Realmente esse encontro foi bem proveitoso.Na continuidade abri espaço para a apresentação do avançando na prática.Os professores relataram suas experiências em sala de aula,apontando algumas dificuldades .Foi encaminhado ,porém algumas devolutivas,tanto do formador para alguns cursistas,como dos cursistas para os seus alunos.Na seqüência foi realizada algumas propostas de atividades:.texto “cada um é cada um”,páginas 15 e 16 do tp5,a leitura do texto foi feita com entonação,com a participação da maioria ali presente.Discutimos vários estilos...Em seguida fizemos coletivamente a leitura do poema “trem de ferro”,de Manuel Bandeira,com breves comentários.Construímos também um texto coletivo afim de explorar os recursos expressivos relacionados á enunciação dos componentes semânticos(retirado do AAA5,página 27.) Na atividade 15 do tp5,página 99,quadrinho,trabalhamos oralmente,observando a situação sociocomunicativa que se cria na tirinha.Retomamos ao AAA5 e fizemos a leitura das imagens nas páginas 15 e 16.Após esse momento apresentamos um slide “contexto e coerência,nas páginas 66 e 67,explorando a cena narrada.Para finalizarmos aplicamos uma dinâmica de construção de um texto,utilizando somente “palavras”,distribuídas pela formadora.Essa dinâmica foi dividida em grupos de três componentes.A apresentação do texto foi feita em forma de cartazes.Fiz alguns encaminhamentos em relação ao estudo do tp6,como também do avançado na prática.

RELATÓRIO OFICINA TP 4 UNIDADE 15 E 16

RELATÓRIO

OFICINA 8 TP4 UNIDADES 15 e16



No dia 31 de julho,nos reunimos para realizarmos a oitava oficina do gestar no município de Nova Ubiratã-MT.Com o tema “Mergulho no texto”,objetivando conhecer várias funções e formas de perguntar para ajudar o aluno a utilizar procedimentos adequados para atingir o objetivo do ler para aprender.
Iniciamos com uma leitura reflexiva do autor Rubens Alves, “Todo Texto Literário é uma Partitura Musical’,comentamos o texto,como meio de enriquecimento ás nossas leituras.Apresentamos a projeção do filme ‘NARRADORES DE JAVÉ”.discutimos o filme,seguindo um roteiro de perguntas,auxiliando-nos na questão do processo letramento. Em seguida abrimos as discussões em relação ao conteúdo retratado retratados nas unidades 15 e 16.Verificamos as críticas dos professores em relação ao conteúdo e aplicação das propostas.Na continuidade exploramos os pontos relevantes;.por que e para que perguntar?.Pistas textuais,.Como chegar a estrutura do texto?.Quando queremos aprender?Os cursistas fizeram muitos comentários referentes a esses tópicos e apresentaram também algumas dificuldades que encontraram em sala de aula em relação ao nível de perguntas de alguns alunos.Reforcei a importância que tem em formular as perguntas sobre o texto,para que o aluno possa chegar a uma compreensão global do texto.Apresentei alguns métodos utilizados para ajudar a elaboração dessas perguntas,como;A leitura “de mão” e exemplificamos.Prosseguimos fazendo a leitura do texto de referência ‘Por que meu aluno não lê”.Retirado do TP4.Todos participaram dessa discussão,sempre alegando que o aluno não lê,devido a cultura que traz,onde os pais não lêem e também pelos meios econômico.Após vários comentários concluímos que é preciso que nós professores possamos criar fórmulas que possam trazer nossos alunos ao verdadeiro caminho da leitura.Ainda apresentei uma leitura relatando que “ler e escrever” são experiências conquistadas”.
No segundo momento ocorreu a apresentação do avançando na prática,no entanto é o momento mais rico do nosso encontro,pois envolve muitas trocas de experiências.Os cursistas além de suas apresentações .Dá sugestões aos demais.Dentre outros avançandos,a professora Renata da Silva,aplicou em uma oitava série,uma atividade sobre cartões postais,referente ao avançando das páginas 194 a 196,que sugere a exploração da comunicação e o processo da escrita.Segundo a cursista com essa atividade,os alunos puderam reconhecer numa abordagem sociocomunicativa de pesquisas que através de uma grande troca de informações sobre os textos podem enriquecer sua leitura de mundo e compreender as várias formas de apresentar os textos.A mesma alega que as dificuldades,percebidas foram a penas no nível de ortografia.E que a participação expressou entusiasmo na hora de escreverem os textos com coerência,com expectativa de que eles mesmos leriam seus textos.A professora Renata finalizou dizendo que a cultura ainda deve ser o mais importante a se acrescentar na escola para melhorar o entendimento que os alunos fazem nos textos que os cerca.Quando isso acontece sentimos a reciprocidade de nosso trabalho em sala de aula.
No terceiro momento foi desenvolvida uma atividades de leitura, em slide sobre intertextualidade,um poema “o bicho” e um noticiário “gente também é bicho.Preserve a criança brasileira”.Houve várias discussões referentes a intertextualidade dos textos.Em seguida as atividades práticas sobre pontuações nas orações,uma leitura de Lígia Bojunga na página,170 do TP4 e interpretação do texto 171.Na continuidade,fizemos a leitura “intradução” de Gabriel Pensador,página 17.Logo após comentários referente o texto.Trabalhamos também a atividade 8,página 191,comentários pontuais sobre as dimensões das situações d a h,que seguem na atividade 7 página:188 e 190.Finalizei com a apresentação de um slide,onde aparece algumas sugestões para incentivar a leitura.Na oportunidade fiz uma avaliação com os cursistas,envolvendo algumas perguntas relacionadas ao conteúdo,considerando seus conhecimentos experenciais e o estudo realizado da tp4,unidades 14 e 15 e faça um relato sobre:1)Você tem trabalhado com letramento com seus alunos? 2)Quais são ainda as suas dificuldades para trabalhar com a leitura e a escrita em sala de aula de forma significativa para os alunos?nas respostas percebi que os cursistas ,na sua grande maioria já trabalhavam a partir dos conhecimentos prévios dos alunos,do seu mundo cultural e através do meio que inside sobre sua fase de desenvolvimentro.Enquanto outros menciona que com o programa gestar,estimula os alunos a prestarem mais atenção as informações que estão ao seu redor,para que possam obter informações e conhecimentos ,de forma a contribuir com seu aprendizado.Fiz alguns encaminhamentos para o próximo encontro.Inclusive,a apresentação de alguns avançandos de cursistas que estão atrasados.

Relatório: "TEORIA E PRÁTICA; ARGUMENTOS VALIOSOS PARA BOA LEITURA."

“TEORIA E PRÁTICA;ARGUMENTOS VALIOSOS PARA UMA BOA LEITURA.”

RELATÓRIO


OFICINA 7 TP4 UNIDADES 13 e 14






No dia 27 de junho de 2009,nos encontramos para trabalharmos a sétima oficina do TP4,unidade 13 “leitura,escrita e cultura”.Iniciamos com um slide;”infância”,o qual nos fez relembrar a infância,relacionando os valores de ontem com o hoje.
Em seguida fiz a apresentação dos objetivos da unidade e coloquei um slide “letramento e alfabetização” e debatemos as questões:o que é alfabetização?”o que é letramento?,”objetivando uma reflexão sobre os usos e as funções da escrita nas praticas do cotidiano.Os cursistas citaram vários exemplos diários.Fizemos as atividades das páginas;16 e 17 da seção 1,a qual reforçou a questão das nossas práticas de leitura-escrita no cotidiano,considerando sempre que a escrita ocorre porque exerce diferentes funções e finalidades comunicativas,No entanto devemos preparar os alunos para se comunicarem adequadamente nas diferentes situações que venham utilizar.Em seguida fizemos uma leitura dos depoimentos dos autores Patativa de Assaré e Paulo Freire,quanto as suas práticas de leitura.A partir daí discutimos sobre o processo de letramento e a necessidade de desenvolver habilidades que tornem nossos alunos mais proficiente em leituras.Na continuidade passei um slide com algumas placas e sinais de cidades,bairros e casas...,onde possivelmente estamos cercados de informações desenhadas e ou escritas.
Na continuidade trabalhamos o texto “circuito fechado”,lembrando que,apesar da ausência de verbos e advérbios no referido texto.O leitor é capaz de indicar as cenas da vida do personagem.Após trabalhado o texto e explorado.Encaminhei aos cursistas que fizessem uma produção de texto incluindo suas ações do ontem,se baseando no texto “circuito fechado”de Ricardo Ramos,fazendo uso de verbos.Os cursistas se envolveram bastantes e relataram nas suas apresentações a importância desse trabalho.
Em seguida apresentei um cartaz da festa junina da escola municipal “Tancredo Neves”,em nosso município,e fizemos uma leitura do referido cartaz,objetivando relacionar o letramento com as práticas de cultura local.A atividade foi feita oralmente,considerando as dimensões da situação sociocomunicativa como parâmetros para o planejamento e avaliação de atividades de escrita;. Consciência da audiência,.relevância do conteúdo,.seqüência da informação,.nível de formalidade,.função da comunicação,.convenção .No outro momento fizemos a socialização do avançando na prática.Assim como os outros,esse avançando foi muito enriquecedor para todos nós.Quantas experiências relatadas ...e conseqüentemente,novas práticas...Percebi que uma minoria,ainda apresente insegurança nas interpretações das atividades encaminhadas.E que alguns cursistas em seus relatos,já fazem as reescrituras do texto dos textos apresentados pelos alunos.No entanto ampliei a importância da reescritura,para que dessa forma os demais pudessem adotar a idéia quando necessário.Dentre outros cursistas;a professora Geni relatou uma experi~encia ao aplicar o avançando da TP4 unidade 14,terceira seção.O objetivo era o de conhecer a amplitude e o papel do conhecimento prévio na leitura(produção de texto),em uma turma da 7ª série,trabalhou o texto “nossas cidades”,segundo a cursistas;foi explorado as inferências,as pressuposições,gênero e tipo textual.O objetivo comunicativo é o público leitor do mesmo.Foram trabalhados oralmente os textos “ A cidade”,uma composição infantil de Millôr Fernandes, “A fábula dos fabulosos” Ledo Ivo,bem como “cartão postal do Rio de Janeiro”.Prosseguindo,trabalhou o texto “cidadezinha qualquer,”comparando os aspectos referenciais a descrição de cidade.Após os procedimentos de leitura,foi apresentado as propostas de produção de texto sobre:.qual seria a cidade de seus sonhos?.O que uma cidade tem de bom ou de ruim..E os alunos levaram duas aulas para produzir o texto.Houve a participação de todos.Foi levado em consideração diferentes características do nível de desenvovilmento do grupo.Um dos textos é de um aluno com deficiência mental,cujo grau não é possível definir.A professora relatou que nos textos observou que a cidade dos seus sonhos se caracterizava para a maioria que escolheu esse tema,como um sonho envolto a realização das paixões dessa fase de adolescência,como se divertia,sonhar em ser atriz,modelo,viajar enfim conhecer a beleza,a construção das cidades.Já um grupo menor com mais pés no chão,conseguiu a partir dos conhecimentos prévios sobre cidades,alcançar o objetivo proposto.Em relação as formalidades ortográficas e outro elementos relacionados a coesão.Não houve intervenção.portanto os textos se apresentaram conforme o produziu.Segundo a cursista professora Geni,os procedimentos dessa proposta serão levados em consideração com mais afinco.Embora as atividades de produção textual,com certa freqüência,são permeados a partir de conhecimentos prévios adquiridos em aula.A Geni ainda ressaltou que esse trabalho foi de muita importância,porque através dessas práticas percebeu o quanto não valorizamos ás vezes as pequenas e simples coisas presentes em nossa volta e que para os próprios alunos,através de produções textuais,conseguem visualizar e valorizar a riqueza das coisas simples do lugar onde vivem.Essa proposta,disse a professora que efetuou-se em cinco aulas distribuídas em dois dias subseqüentes.Houve colaboração de professores e direção daquela escola.O encontro presencial finalizou com uma apresentação de um poema que apresentei em cartaz,reforçando conceitos referentes a letramento,da autora Magda Soares.Fiz encaminhamentos para os cursistas estarem a TP4 unidade 15 e 16.Planejar e aplicar um avançando na prática.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

RETRATANDO GÊNEROS TEXTUAIS




RELATÓRIO DA OFICINA 5 TP3

UNIDADES 11 e 12

TIPOS TEXTUAIS




No dia 30 de maio de 2009 ,iniciei as atividades com uma música reflexiva “alô meu Deus”,Pe Zezinho.Com o objetivo de estimular o nosso dia.A referida música foi cantada por todos os cursistas presentes.Em seguida fizemos uma leitura compartilhada “A Muié Qui Mais Amei”,no gênero cordel,dos autores Patativa de Assaré e Drº Elder Pimheiro.Os professores se envolveram de uma forma grandiosa,até porque o referido poema de cordel,relata críticas aos problemas sociais com características humorísticas.
Fiz verdadeiramente uma leitura,usando algumas pistas textuais,a partir do título até a descoberta do gênero textual,que anteriormente eu não havia apresentado,para que então os cursistas concluíssem.Debatemos um pouco sobre esse gênero poético que recebe a subclassificação de cordel.Continuei as atividades revisando de uma forma mais aprofundada as diferenças e semelhanças na organização dos textos,utilizados em diversos contextos.Reforçando dessa forma a unidade 10.
No segundo momento ocorreu a exposição dos relatos lição de casa e o avançando na prática,da unidade 10,pois não havia acontecido no encontro anterior,pelo fato de alguns cursistas não ter aplicado em sala.Que segundo eles não havia dado tempo.Mais acredito que foi também pelo impacto do novo,por não terem ainda se adaptado a essa proposta.Abri o espaço e os professores relataram suas
experiências ,apresentando as formas as quais foram selecionadas as atividades.Sabemos que esses relatos tem como objetivo partilhar acertos,dificuldades e troca de experiências que sirvam de apoio á práticas pedagógicas.
Uma cursista trabalhou ;artigo jornalístico segundo ela,utilizou essa atividade pelo fato da maioria dos seus alunos não terem acesso a jornais.Foi uma experiência muito enriquecedora,até porque os alunos puderam conhecer vários gêneros em um mesmo jornal ,como também a sua função social.(fala da cursista Mônica).Um outro cursista ,professor Almir relatou sobre a experiência com o gênero cordel,achou muito interessante o envolvimento dos educandos da 6ª série,os quais após todo conhecimento com esse gênero,o professor pediu para que seus alunos elaborassem uma produção escrita.Segundo ele foi um sucesso! E a maior dificuldade encontrada pelos alunos foi o estranhamento dos termos regionalistas somente de início,depois se acostumaram.E o professor aproveitou os referidos termos para ampliação do vocabulário dessa turma.A professora Rosa também trabalhou “cordel”,numa turma de 8ª série.A mesma levou os alunos á praça da cidade para apresentação dos cordéis.Foi fantástico !A professora relatou que algumas produções passaram por reescritura.Os demais relatos foram tranqüilos,de acordo com os cursistas.
Aproveitei o momento e apresentei a “ dinâmica de cordéis”,utilizando alguns impressos de cordéis,funcionou da seguinte forma;uma cursista criou uma pergunta com o nome do cordel dela e a outra responde com o nome do cordel que está nas mãos.Teve a participação nessa dinâmica de 8 pessoas.Foi muito legal.Introduzi a unidade 11 e 12,objetivando reconhecer a distinção entre tipo e gênero textual;utilizando estratégias adequadas a variados gêneros textuais.Apresentei as várias seqüências tipológicas que essa TP trouxe e ampliei meus conhecimentos em outras fontes...juntamente com suas características e traços lingüísticos predominantes.Alguns professores mostraram um pouco de dificuldades,confundindo,assim algumas seqüências tipológicas,principalmente a seqüência preditiva,como também o tipo.Fizeram bastantes perguntas,justamente por ser o de classificação menos conhecida.
Continuei apresentando um slide;gêneros e tipos textuais:uma conversa que se inicia.../CFORM/UNB/MEC,como reforço a algumas complexidades que ainda existiam,relacionadas a gêneros e tipologias.Sendo assim apresentei a parte onde Bakhtin define os gêneros do discurso como tipos relativamente estáveis de enunciados constituídos e que mantêm uma relação direta com a dimensão social.Em seguida foi trabalhado uma tabela relacionando tipos textuais e gêneros textuais,envolvendo seus pontos característicos e a organização tipológica do texto.
Na continuidade foi realizada uma dinâmica “ ENVELOPE DA LINGUAGEM”,com o objetivo de um maior reconhecimento em relação ao trabalho com gêneros,como também as seqüências tipológicas.No envelope tinha diversos textos.Pedi para que separassem.listassem e explicassem a partir de que foi feita a escolha? E qual a predominância de cada um…Foi um trabalho em grupo de três pessoas.Teve um grande desempenho;alguns grupos escolheram pelo visual,estrutura de gêneros.Outros fizeram a predominância pelo uso de recursos lingüísticos ..pelo tipo.Foi feita a
socialização e percebi que houve um bom entendimento por parte da maioria,mas também teve algumas dúvidas em relação a predominância tipológica.Retornamos a fala do autor Marcuschi,o qual afirma que há uma grande heterogeneidade tipológica nos gêneros textuais,pois quando se nomeia um certo tipo,não está se nomeando o gênero e sim o predomínio de um tipo de seqüência de base.
Finalizamos encaminhando uma atividade do AAA,aula 8;identificando seqüências tipológicas.No mesmo dia no período vespertino retornamos ás atividades.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

“Gêneros Textuais:Uma Questão de Necessidade Social”

4ª oficina


No dia 08 de maio de 2009,nos encontramos mais uma vez para trabalharmos a 4ª oficina do GESTAR II,a TP3 unidade 9,gêneros textuais.
Iniciamos com um slide “FAUNA”,o qual relata 40 conselhos para viver feliz.Em seguida fizemos uma leitura compartilhada “A PALAVRA”,de Rubem Braga,a qual nos possibilitou refletirmos importância do trabalho com variedades de gêneros textuais em sal de aula,entretanto nunca sabemos o que pode tocar um indivíduo,ele pode se deixar tocar por algo que jamais pensamos;um poema,um conto,um noticiário...O texto foi bastante comentado pelos cursistas,levando-os sempre a questionamentos pedagógicos,inclusive o conhecimento prévio do aluno que deve ser aproveitado.Abri espaço para a transposição didática e na verdade, os professores não trouxeram a a plicação do avançando na prática,segundo eles,o tempo não foi suficiente,mas aproveitaram para expressar sua práticas diárias,dentre vários comentários,um professor relatou sobre um trabalho desenvolvido,referente as fábulas,com várias versões,fez a utilização dos elementos da fábula em outros gêneros textuais(crônicas,notícias em jornais,fatos do cotidiano do aluno...)Em relação a outras atividade relatadas,percebi que fazia necessário algumas ampliações e encaminhei uma readaptação enquanto proposta do gestar.Pelo fato de termos alguns professores fora da área,ou até mesmo estudando se graduando.Pude perceber que alguns ainda não tinham se identificado com a proposta do gestar,por ter dito pouco contato com o referente assunto.
Retomei a explicação repassando os objetivos do assunto.Introduzi gêneros textuais,enquanto diferença e semelhança em diversos contextos de uso lingüístico,competência sócio comunicativo e as características que levam a classificação de um gênero.Organizei um slide sobre texto,o que é?para que serve?gêneros literários e não literários.Apresentei uma lista de gêneros...e algumas pistas textuais,em relação a um texto não verbal em slide.Os cursistas contribuíram muito nesse processo,se envolveram bastante.Concluímos que é possível sim,trabalhar com gêneros,envolvendo características diversificadas,com vários textos,sendo assim o aluno pode compara-los e diferencia-los .Ex;uma bula de remédio de um jornal...
Em seguida trabalhamos uma atividade retirada do AA3,redescobrindo gêneros textuais:um conto de Drumonnd “ESSAS MENINAS” .Foi trabalhado em dupla e logo após socializaram.Trabalhamos também em slide algumas características de intertextualidade “O PODER DA IMPRENSA”,com o gênero jornalismo,enfatizando o conto de “ chapeuzinho vermelho” em vária dimensão social do letramento,utilizando textos de diversos gêneros;reportagens de jornais e revistas,entrevistas,propagandas,notícias,humor...,explicamos que há várias formas de relatar, objetividade e subjetividade,as diferentes habilidades exigidas par a leitura de diferentes textos numa mesma reportagem.
Fiz encaminhamento de estudo da oficina 10,11,12,13,e o aplicando na pr´tica da 10 e 12 ,organizado dentro de uma següencia didática,para o próximo encontro no dia 30 de maio.

VERONICA RIBEIRO DA SILVA –NOVA UBIRATÃ- MT

quarta-feira, 10 de junho de 2009

ENCAMINHAMENTOS PARA A PRÓXIMA OFICINA

FIZEMOS ALGUNS ENCAMINHAMENTOS PARA QUE OS CURSISTAS SE ORGANIZASSEM NAS SUAS ESCOLAS,ENQUANTO GRUPO DE ESTUDO , PROPOSTAS PARA OS POSSÍVEIS PROJETOS.E O ESTUDO DAS TPs 9 e 10,PARA OS PRÓXIMOS ENCONTROS.


UM ABRAÇO.

OBSERVAÇÃO;ainda essa semana enviarei o relatório da próxima oficina.

PROJETO POR APRENDIZAGEM






3ª OFICINA


“É caminhando que se faz o caminho”

PROJETO POR APRENDIZAGEM

No dia 25 de abril de abril do ano de 2009,num sábado,nas dependências da escola municipal “TANCREDO NEVES”,ocorreu um encontro de 4 horas,referente ao Gestar II..Iniciamos com um vídeo”MOTIVAÇÃO COM O MAIOR EMPREENDEDOR DO MUNDO”,com duração de 5minutos.Em seguida uma leitura compartilhada “AS TAREFAS DA EDUCAÇÃO” de Rubem Alves. Foi feito bastantes comentários. Nessa data ainda não tínhamos recebido os materiais do gestar em nosso município,então decidimos antecipar algumas questões...De repente na mesma semana chegaram os matérias,mas os cursistas haviam tidos acessos á leitura desses impressos.Resolvemos implementar nossa pauta com um dos itens;entrega e manuseio dos referidos materiais do gestar II.
Fizemos a exploração da dinâmica das oficinas,trabalhamos algumas atividades ainda do guia geral.Ocorreu a plenária,com muito envolvimento dos cursistas.Conceituaram o processo ensino- aprendizagem,como “o processo pelo qual passamos para a internalizar conhecimentos que ocorre através da mediação”.Outros grupos:com “resgate de conhecimento prévio ,busca de conhecimentos ,trocas de experiência...interação entre o professor e aluno.Sendo o professor neste processo um mediador,orientador,motivador e um constante transmissor de idéias.Para a maioria dos cursistas a realização do gestar II na prática;imaginam que acontecerá com construção de muitas novas sugestões de práticas melhores para a sala de aula,de maneira motivadora e dinâmica,interagindo entre professores,alunos ,família,coordenação e direção.E que esta parceria terá uma participação lucrativa.Pois todos estariam trabalhando em prol de uma mesma situação: ENSINO-APRENDIZAGEM de maneira diferenciada e qualificada.
No segundo momento fizemos uma oficina referente a PROJETO DE APRENDIZAGEM,com o objetivo de explicitar os recursos para a construção de aprendizagem e especificar projeto pedagógico e projeto por aprendizagem.Após feita a apresentação de slides,alguns professores comentaram que já haviam feitos experiências com algumas características de aprendizagem por projeto e se surpreenderam muito,com as informações que os alunos trouxeram.Após bastantes esclarecimentos,concluímos que aprendizagem por projeto,é de grande importância á nossas práticas pedagógicas,pois irá possibilitar oportunidades de melhorias na aprendizagem através de um trabalho cooperativo.Nessa reciprocidade o professor é tão aprendiz quanto o aluno,dessa forma formará um ambiente construtivista.È preciso trabalhar o aluno á percepção de seu próprio valor,promover a auto estima e a felicidade de conviver e cooperar.E com isso estimular a livre expressão de cada um.
Sabemos que o termo projeto é bastante recente em nossa cultura.Contudo os cursistas dispuseram tentar traçar esses caminhos ás suas práticas pedagógicas.Acharam muito interessante...Mais ainda temos muito á pesquisar e aprender...
Essas contribuições de projeto por aprendizagem foi feita através de socialização com a equipe do gestar II,do município de SINOP e a partir dessas informações ampliei pesquisas,conforme referências bibliográficas:NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro.pedagogia dos projetos.E KLEINAN,Ângela B. Leitura e interdisciplinaridade:tecendo redes nos projetos da escola /ângela B. Kleinan,Silva E. Morais-Campinas,SP:Mercado de Letras,1999-(coleção idéias sobre aprendizagem) ,OLIVEIRA,Ana Arlinda de.Estrutura


Veronica Ribeiro
Nova Ubiratã - MT










segunda-feira, 18 de maio de 2009

“GESTAR ABRINDO CAMINHOS”




“GESTAR ABRINDO CAMINHOS”

RELATÓRIO DA OFICINA INTRODUTÓRIA

No dia 04/O4/09, num sábado realizou-se o primeiro encontro com os professores cursistas e os professores formadores.
Foi um encontro com bastante participação. Trabalhamos uma leitura compartilhadas “GAIOLAS E ASAS” de Rubem Alves, em seguida o vídeo “O SABOR E O SABER”, o qual traz vários depoimentos de personalidades fantásticas como; Rubem Alves,Madalena Freire,Zilda Arns...etc.
Os professores cursistas mostraram-se muito entusiasmados e envolvidos com as leituras trabalhadas. Após reflexão, abriu-se espaço para comentários, de forma que pudessem relacionar as referentes leituras ás suas práticas pedagógicas e sociais.
Comentou-se a importância de trabalhar mais a essência das coisas, pois as coisas que não são úteis não dão prazer.
Os colegas cursistas comentaram também sobre uma realidade que a maioria das escolas está vivendo que é a falta de disciplina. A confusão entre liberdade e libertinagem. E que os alunos vêm á escola, com a mesma liberdade que tem fora dela. E se depara com uma prisão. Entretanto é preciso levar ás aulas mais atratividades.
Com o objetivo de explorar as expectativas individuais e grupais, planejou-se uma dinâmica; ”A ÁRVORE DOS DESEJOS”, foi um sucesso! Pois discutiram suas expectativas e contribuições referentes ao GESTAR II.
Durante o encontro os cursistas foram orientados através de apresentação de slides, debate trabalha em grupo e socialização com a utilização do guia de aprendizagem e a apresentação dos materiais incluindo a forma de trabalho.
Concluímos enquanto formadores que; ”ENQUANTO NÃO HOUVER MUDANÇAS DE PENSAMENTOS, NÃO HÁ REVOLUÇÃO NENHUMA”. É preciso buscar métodos novos! E o GESTAR é um dos caminhos... E com toda certeza quando olharmos os nossos alunos como um ser social, chegará á um objetivo mais pleno e real!
Parabéns aos cursistas Ubiratanenses por se mostrarem dispostos á compartilhar conhecimentos e experiências.

Abraços gestarianos...

segunda-feira, 6 de abril de 2009

APRESENTAÇÃO DO GESTAR II



Implantação do Gestar II no município de Nova Ubiratã
Assessoria de Imprensa11/03/2009
Não se concebe hoje a figura de um professor desatualizado.Hoje todos os profissionais buscam capacitação e qualificação. É uma exigência do mercado de trabalho e de um mundo cada vez mais globalizado. E na área da educação não é diferente. A necessidade é a mesma, ou talvez maior ainda.Assim durante a elaboração do PAR (Programa de Ações Articuladas) do município de Nova Ubiratã a Secretaria Municipal de Educação aderiu ao GESTAR - Programa Gestão da Aprendizagem Escolar. O trabalho do Gestar II se baseia na concepção sócio-construtivista do processo de ensino-aprendizagem. Nesta visão, alunos e professor constroem juntos o conhecimento em sala de aula, por meio de uma relação interdependente, apoiada no interesse e na participação ativa dos alunos e da atuação do professor como mediador entre os alunos e o conhecimento social e historicamente construído.Este é um programa de formação continuada semipresencial orientado para a formação de professores de Língua Portuguesa e Matemática.O foco do programa é a atualização dos saberes profissionais por meio de subsídios e do acompanhamento da ação do professor no próprio local de trabalho. Para esse Programa, o Mec junto com a UNB (Universidade de Brasília) capacitou professores dessas duas áreas, para serem formadores do programa GESTAR. Em Nova Ubiratã essa responsabilidade ficou a cargo dos professores Lucivam Almeida Nepomuceno na área da Matemática e professora Verônica Ribeiro da Silva da área de Língua Portuguesa e como coordenadora do GESTAR no município a professora Maria Zuleica Volpato Mingonetti.Na opinião da coordenadora Geral da Secretária de Educação Professora Sandra Mara, esse programa é mais uma das ações da Secretaria Municipal de Educação que visa colaborar com a melhoria do processo ensino aprendizagem e para o aperfeiçoamento do professor em sua prática pedagógica.Para a coordenadora do Projeto Gestar no município professora Maria Zuleica, a formação continuada deve ser compreendida como uma ferramenta capaz de proporcionar ao professor formação permanente. Com o GESTAR II, serão 300 horas de estudo, sendo 120 horas presenciais e 180 a distância para cada área, onde o professor cursista estará envolvido em uma rede de aprendizagem permanente, com espaços pra reflexão, pesquisa e discussão de suas práticas.

REFLEXÃO

"SEM A CURIOSIDADE
QUE ME MOVE
QUE ME INQUIETA,
QUE ME INSERE NA BUSCA,
NÃO APRENDO NEM ENSINO."

Paulo Freire